A HISTÓRIA DO FUTMESA, DENTRO DA HISTÓRIA DOS JOGOS DO PAULO EDSON



Paulo Edson Zanotti, o mais antigo botonista em atividade da história do Futebol de Mesa Paulista, nasceu no dia 25 de janeiro de 1944 em São Paulo. Aposentado, casado e sem filhos, mora na Vila Mascote e mantém, em sua casa na Vila Mariana, uma das mais antigas "garagens" da cidade, onde, desde 1959, conforme  declarou, começou suas primeiras palhetadas, que continua nos dias de hoje. Eu, Paulinho Meira, seu amigo pessoal, não poderia perder a oportunidade - munido, como estou, com tanta riqueza de detalhes acerca de sua carreira no esporte da bolinha de feltro – de contar a história deste Dinossauro do Botão, através do registro de seus quase 20.000 jogos, todos devidamente anotados, um-a-um.Neste árduo trabalho de documentação das partidas do Paulo Edson, o que me dá maior prazer é ver refletida, através da história dessas partidas todas, a memória, não só de diversos  e importantes botonistas, como também do próprio esporte. E isso é o que o leitor-internauta constatará acompanhando, do início ao fim, a "contação" dessa história e de sua pré-história.



Pré-História do Futmesa na vida de Paulo Edson - 1ª Parte - E TUDO COMEÇOU ASSIM...


Era uma vez um menino com a idade entre 8 e 9 anos, morador do bairro do Cambuci,  isso por volta do ano de 1953, quando um fato que marcaria sua vida teve lugar: o primeiro contato com esses objetos redondos, lisos, com um, dois ou quatro furos no meio, coloridos, brilhantes, opacos, escuros, claros, feitos de plástico, de osso, acrílico, coco, celulóide etc., mais conhecidos como BOTÕES...



                 




E foram Papai Noel e seu primo Edgard os responsáveis por esses primeiros "contatos imediatos do 1º grau" no mundo daquele que seria conhecido, bem mais tarde, como "do FUTMESA".

No natal daquele ano, o Corinthians e Palmeiras entrariam pela 1ª vez na sua casa, através de dois times de futebol de botão e uma trave da Estrela. Mal sabia esse menino que, no ano seguinte, seu time do coração, ganharia o campeonato, mas ficaria 23 anos na fila antes de voltar a ganhar outro...




A foto acima retrata bem os seus primeiros botões.
(veja só quantos, a Dona Durvalina, mãe desse menino,  deve ter perdido de suas blusas) para formar os primeiros times da vida desse garoto, juntamente com algumas fichas dadas por seu primo Edgard e outras compradas na loja "Áz de Ouro" !!

Depois daquele natal esse menino, apaixonou-se pelo futebol de mesa, de tal forma,(ao ponto de) que inventou sua "federação" particular de futebol. Nesse mundo de sonhos, seus botões pareciam mais do que simples botões, para Ele, eram jogadores ou homenzinhos de verdade que disputavam torneios, campeonatos, amistosos etc. E assim foi ao longo de 4 anos, jogando sozinho no chão, administrando sua   liga particular, times como: BOTAFOGO, FLUMINENSE, FLAMENGO, VASCO DA GAMA, SÃO CRISTÓVÃO, CORINTHIANS, PALMEIRAS, PORTUGUESA, SANTOS e um bom SÃO PAULO, em pouco tempo desfeito.

Todos esses times juntos "ajudariam" a compor uma seleção, que ele a batizaria mais tarde como "SELEÇÃO BRASILEIRA".(mas Ela é para um capítulo à parte)


Com a mania de registrar tudo, esse menino anotou: 


"Dia 25 de julho de 1957 a 22 de setembro de 1959". 

Foi a fase da pré-seleção, período em que Ele começou a se reunir com colegas de escola e de sua vizinhança para jogar as primeiras partidas(contra), sem anotá-las ainda, mas já citando os nomes de seus primeiros adversários: CARLO, PORTUGUÊS, MANUEL, DONATO, CELSO, JANUÁRIO, ARMANDO, CLÁUDIO, BIRIGUÉ, JOSÉ LUIZ, SILVA MOTA 1/2, IAPI, PAULO, RICARDINHO, GILBERTO, SÉRGIO AMBROGINI, SILVINHO, CLÁUDIO BASSANI,  PEDRO R.STEFANI, LÉLIO, ADEMIR, A. NERI e     S. BARONCELLI.

Pré-História do Futmesa na vida de Paulo Edson - 2ª Parte - Botões ou Homens?



Nesse seu mundo dos sonhos e de seus botões, esse menino foi crescendo, chegou aos 15 anos e anteviu, o que seria mais tarde um famoso jogo virtual chamado Elifoot. Pois, quando dissemos que seus botões são homens, não estamos exagerando, pois a partir do momento em que havia uma aquisição, uma "contratação" de um novo jogador, um novo botão, pelo dono, técnico, manager ou presidente do time que se chamaria "SELEÇÃO BRASILEIRA" - Paulo Edson - registra um-a-um seus "homens" de uma maneira toda peculiar, como se seu time tivesse o "BID" da CBF.

A ficha da figura acima, foi a primeira a ser registrada. 



Escolha de Cada Nome ou o Batismo do Botão

Este processo que se iniciou na adolescência, persiste até os dias de hoje, e funciona desta forma:

Paulo Edson, consegue ter apenas com a nomenclatura de 3 times ao longo de toda sua história, todo um universo de jogadores de nomes, somente brasileiros, de todos os times possíveis e imagináveis.
Na ocasião da compra ou aquisição de um time, automaticamente cada integrante, tem sua inscrição feita por ordem cronológica.


A coisa acontece desta forma: Paulo Edson pega o Jornal Lance ou um congênere, por ex. no café da manhã, e procura pelas escalações de todos os jogos que aconteceram no Brasil. Antigamente Ele pegava o "Tabelão" que vinha na revista "Placar" e começava a ler todas as escalações. Depois, numa mistura de simpatia, consideração esportiva e alguma dose de coincidência ou cisma, é pinçado um nome e este é dado - por ex. para o lateral direito, até chegar nos reservas. Por sinal, é desta forma que é inscrito cada jogador, botão por botão.



Retratamos 3 fichas: A 1ª ficha registra os jogadores do primeiro time de sua vida. A Seleção Brasileira, que falaremos mais à frente. Nas últimas fichas - lado-a-lado, temos o exemplo do último time adquirido pelo Dinossauro manager, destaco o primeiro botão cadastrado Nº DE INSCRIÇÃO: 1672 - Jogador: LUCAS - Nome: LUCAS RIOS MARQUES - ESTRÉIA: 8/6/2012. E o último Nº DE INSCRIÇÃO: 1683 - Jogador: PAULINHO - Nome: José Paulo Bezerra Maciel Junior - ESTRÉIA: 8/6/2012.
(Mais abaixo, é preenchido anualmente, o número de jogos e de gols que cada um atuou e marcou) - durante a trajetória de cada botão na "agremiação". Quando o jogador é negociado, há um preenchimento a lápis, que significa que o vínculo chegou ao fim.











Pré-História do Futmesa na vida de Paulo Edson - 3ª Parte - O Primeiro Time, O Primeiro Caderno, O Primeiro Estádio










SELEÇÃO BRASILEIRA




O primeiro registro de uma partida disputada pelo então adolescente Paulo Edson, está descrito, conforme a fotografia em seu primeiro caderno, deu-se em 23 de setembro de 1959 contra GERSON, o placar foi de 1 X 0 em favor do técnico que defenderia a Seleção Brasileira até 1º de maio de 1965. O detalhe, talvez interessante, apenas para o Paulo Edson, é que em suas marcações, Ele sempre sempre, descreveu a escalação dos jogadores que atuaram em cada partida. Então para efeito de ilustração e prestígio dessa importante partida, seu time, A Seleção Brasileira jogou assim: Gilmar, Dario, Hermínio, Coronel, Jordã, Dequinha, Dorval, Moacir, Valdo, Liminha e Pepe. Tendo assinalado o único gol da partida, o centroavante de ofício, LIMINHA.






A partir daí as marcações das partidas não pararam mais, ao longo desses 54 anos de futebol de mesa, sucederam-se 19 mil jogos, com ...vitórias...empates e derrotas, que serão contadas abaixo, ano-ano e jogo a jogo, de acordo com esses registros. Vale a pena conferir, pois quem o fizer, estará constatando a história do futmesa paulista e um de seus mais fiéis praticantes...


ANO I E II - 1959 e 1960 - Partidas 1 a 42




Esse time da foto, é a seleção de seus times, mais conhecida, como SELEÇÃO BRASILEIRA, que reunia a nata de sua "Federação". Praticamente seu primeiro time, pois foi essa seleção que teve a responsabilidade de defender o primeiro jogo contra, registrado em seus cadernos.












Logo em seu 4º confronto surgiu sua primeira conquista. Numa disputa de medalha, em dois jogos contra CHALET,, partidas disputadas no bairro da Liberdade na casa do adversário, Paulo Edson conseguiu vencer as duas.








Depois disso, os jogos foram se sucedendo, no chão, o estádio "Terraço" adotado pela Seleção Brasileira, duraria apenas até a partida de Nº 121, as bolinhas improvisadas eram de plástico, chatas,  redondas, de papel alumínio, pão e chiclete; os goleiros de caixa de fósforos, revestidos de papel com papel e com o distintivo dos clubes.



Passado quase um ano, ocorreu a segunda disputa de medalha, vencendo seu tradicional adversário Stefan, novamente com duas vitórias. Partidas de Nºs 28 e 29. A novidade destas partidas foi a estréia da Seleção Olímpica, que seria composta por jogadores do tipo Ficha, daquelas compradas na loja "Ás de Ouro", para se jogar cartas etc.  

E para fechar o ano de 1960, Paulo Edson jogou com essa Seleção Olímpica, enfrentando um combinado,  onde a disputa dava-se da seguinte forma, Paulo Edson, jogava contra mais de um adversários, que se revezavam na partida; prática que perdurou por muito tempo em sua garagem...E o Combinado formado por Dario e Adilson, não resistiu, sendo goleado pelo placar de 8 x 3, na partida de Nº 42, no penúltimo dia daquele ano.

Como de praxe, Paulo Edson, desde àquela época, ao findar uma temporada, fazia seus resumos; com detalhes até demais, como por exemplo, atuações   e artilharia de todos seus jogadores, bem como, as interessantes conquistas, vitórias, empates etc.
Com respeito a esse minucioso trabalho, sempre publicaremos esses resumos, fechando cada ano.


RESUMO DE 1959 - BRASIL




RESUMO DE 1960 - BRASIL - SELEÇÃO OLÍMPICA





PARTIDAS 01 A 42








OBS: NA ÚLTIMA COLUNA, TODA VEZ EM QUE SÓ ESTIVER PREENCHIDO O LOCAL, É QUE TRATA-SE DE UMA PARTIDA AMISTOSA.



ANO III - 1961 - Partidas 43 a 79








Nada de novo no front neste ano de 1961, a não ser o único hiato da história na vida de Paulo Edson ausentes das palhetas, 8 meses, motivado por uma reforma que seu pai promovera naquele ano em sua casa. Tirando esse fato, o ano de 61 foi quase cópia do anterior - obteve duas medalhas em duas disputas diferentes e nada mais relevante. Poderíamos, claro, citar duas goleadas, mas também não pode ser considerado como destaque, como explicaremos adiante... 


RESUMO DE 1961 - BRASIL - SELEÇÃO OLÍMPICA






PARTIDAS 43 A 79


OBS: NA ÚLTIMA COLUNA LOCAL/COMPETIÇÃO, TODA PARTIDA EM QUE ESTIVER PREENCHIDO SOMENTE O LOCAL, TRATA-SE DE UM AMISTOSO

ANO IV - 1962 - Partidas 80 a 141




Paulo Edson começou o ano de 1962 bem tarde, ainda motivado pelo hiato de 8 meses sem jogar, que seria quebrado no mês de março, precisamente no dia 25, e recomeçou com o pé direito, vencendo a Ernesto pelo placar de 3 X 2 em partida amistosa realizada em sua casa.






Este ano seria um ano de novidades no mundo do futmesa, pois a Federação Paulista de Futebol de Mesa, recebeu sua 1ª fundação, com o apoio do Dep. Herbert Levy e do esportista Eder Jofre. Foram seus fundadores Décio Zuccaro, Luiz Gonçalves da Silva, Cristião Rosas, Antonio Milletti Jr., Manoel Liñares, Aldo Narcisi, Carlos Belochio, Francisco Nelson Malanovino, Alayr Dias Viena, Ferene Bekfla, Benedito Moura Linhares, Leonildo Zuccaro e Milton de Souza. 

No mês de setembro, a FPFM promoveu a realização do 1º Torneio Aberto de Futebol de Mesa nas dependências do DEFE; e o - não mais garoto, pois neste 1962, Paulo Edson  já atingira a maioridade - estava Lá, disputando sua primeira competição oficial. Partidas de Nºs 103 a 105, com duas vitórias e uma derrota. Paulo Edson, conseguira uma honrosa participação.





Talvez motivado pelo surgimento da Federação e de sua própria participação no torneio promovido por Ela, Paulo Edson, resolveu criar um torneio de maior durabilidade, e que seria bem tradicional com o passar dos anos, em sua casa ou que, 30 anos depois, se convencionou-se chamar de "GARAGEM" - Trata-se do 1º Torneio Amizade. No dia 1º de novembro, Paulo Edson, teve discretíssima e sofrida estréia na competição, pois em 3 partidas, sequer marcou gol. Tendo dois empates e uma sofrida derrota por 1 x 0, contra seu tradicional adversário e amigo, Stefan, Partida de Nº 117.


No dia seguinte, seria a despedida desse estádio Terraço,  e no dia 11 de novembro de 1962, seria inaugurado o Estádio Morumbi, ocupando outro cômodo mais apropriado, todavia ainda seria em outro chão, estádio que seria palco dessa famosa garagem por 10 anos a fio...




A inauguração se deu na partida de Nº 124, com uma magra vitória de 1 x 0 sobre, Pedro, o mesmo que havia empatado em 0 x 0 na abertura do Torneio longevo; Torneio esse, que não poderia ficar em outras mãos, senão, da de seu criador. Na última partida do ano, contra o velho Stefan, numa sofrida vitória de 1 x 0, Paulo Edson conquistou seu 1º Torneio de sua vida, foi no dia 15 de dezembro, Partida de Nº 141, jogando com sua Seleção Olímpica na casa do  adversário.


RESUMO DE 1962 - BRASIL E SELEÇÃO OLÍMPICA





PARTIDAS 80 a 141


   


OBS: NA ÚLTIMA COLUNA, TODA VEZ EM QUE SÓ ESTIVER PREENCHIDO O LOCAL, TRATA-SE DE UMA PARTIDA AMISTOSA.





ANO V - 1963 - Partidas 142 a 329






Começou cedo 1963 para Paulo Edson, diferentemente do ano passado, logo no 4º dia do ano, foi à casa de Pedro no Ipiranga e amargou duas derrotas seguidas, e uma mania que se tornaria quase uma obsessão, sempre na última partida de um "encontro" ou play-offs, buscava e quase sempre, encontrava uma vitória, para terminar ou ter uma sensação boa no final.  

Aconteceriam significativas novidades neste 1963! Nas questões internas, mais propriamente ditas, com referência à Garagem, começa a se esboçar uma espécie de calendário ou um sistema de jogos, ganhando contornos de um verdadeiro clube.
Uma importante mudança interna, foi a adoção do time CLUBE NÁUTICO CAPIBARIBE, mas a Seleção Brasileira perduraria até 1965, já as Seleções Olímpicas, foram extintas.
A foto abaixo é a capa do caderno do Náutico



A estréia do Náutico aconteceu num dia depois de seu aniversário, com uma vitória contra Zezinho , por 3 x 1 num amistoso feito em casa.
Observe que o time do Náutico começou  na partida de Nº 159. A escolha pelo Timbu ocorrera, porque em "sua garagem", todos escolhiam os principais times de São Paulo e do Rio, aí Paulo Edson pensou pensou e optou pelo time da moda lá pelas bandas do Nordeste, o Clube Náutico Capíbaribe. 




As principais atividades da Federação Paulista de Futebol de Mesa neste ano de 1963 deu-se no Clube Luso Brasileiro no bairro do Bom Retiro na cidade de São Paulo, e no dia 3 de julho, Paulo Edson fazia seus primeiros contatos imediatos com membros da Federação, ao enfrentar Newton Andrade, Partida de Nº 242 com uma derrota por 3 x 1. Dessa data em diante, foi frequente sua participação neste clube durante este e o próximo ano, podendo-se afirmar que foi seu primeiro clube.

Um fato muito curioso aconteceu no dia seguinte. Paulo Edson inaugurou seu primeiro estádio que era uma mesa oficial, o Estádio Olímpico, no entanto não foi aprovado e teve raríssimas partidas realizadas naquela mesa e assim foi encostada, permanecendo o Estádio Morumbi, no velho chão, soberano.

Nas competições internas da Garagem Paulo Edson - jamais seus integrantes saberiam do uso desse termo - mas como estamos contando a história para os de agora, optamos pelo uso  - Realizaram-se vários torneios!
Vamos destacar aqueles que se tornariam mais tradicionais.

 O Torneio Amizade, chegava à sua segunda edição, começando no dia 2 de fevereiro, extendendo-se até o dia 10 de março, quando novamente, Paulo Edson conquistava na última partida, uma apertada vitória sobre Carlos, pelo placar de 2 X 1, Partida de Nº 188
Este torneio agradou tanto, que em outubro deste mesmo ano, houve uma edição extra. Nas duas competições, adivinhe quem ganhou ?
Paulo Edson por conta dessas conquistas, abiscoitou um troféu, duas medalhas,uma flâmula e pasmem, dez jogadores !!!






QUADRANGULAR "C.A.CUNHA"





A curiosidade desse torneio disputado na Garagem Paulo Edson, foi a meticulosidade de um de seus participantes que de uma forma totalmente inédita documentou o evento com minúcias superiores às do Paulo Edson, bem como de qualquer outro blog do nosso esporte.
Só mesmo lendo na íntegra o que o vice-campeão fez, e o documento fala por si só...






Realmente tratava-se de outros tempos...



A BOLINHA DE FELTRO
O fato que se tornaria um "marco" na casa do 
Paulo Edson, não pela importância da disputa de  uma medalha, mas pela adoção feita  em  seus estádios, no dia 26 de outubro de 1963 até os dias de hoje, da famosa "Bolinha de Feltro".



Foto  retirada da internete.


A propósito, a premiação ficou na casa do anfitrião, que perdera a 1ª partida por 1 x 4 para o Álvaro, mas na 2ª venceu seu oponente por 6 x 3, e nos critérios de gols pró, levou a melhor.









RESUMO DE 1963 - BRASIL E SELEÇÃO OLÍMPICA





RESUMO DE 1963 - NÁUTICO


          


PARTIDAS 142 A 329


142 a 329 jogos
OBS: NA ÚLTIMA COLUNA LOCAL/COMPETIÇÃO, TODA PARTIDA EM QUE ESTIVER PREENCHIDO SOMENTE O LOCAL, TRATA-SE DE UM AMISTOSO

MEDALHAS CONQUISTADAS